A denúncia é de António Mabiola, que integrou o grupo dos sete activistas detidos no Cacuaco quando manifestavam a pedir por transparência nas eleições de 23 de Agosto.
Mabiola disse ter visto os três “companheiros, de 22, 23 e 24 anos, perderem a vida por falta de alimentação” no passado 24 de Abril.
“Há uma totalidade no bloco B, de 375 reclusos doentes, que não têm tratamento porque não há medicamento e não há ambulancia”, denunciou António Mabiola, que, com os colegas, cumpriu uma sentença de 45 dias de prisão.
Contactado pela VOA, o porta-voz dos Serviços Penitenciários Cassoma Menezes prometeu pronunciar-se sobre o assunto quando tiver dados.
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