Sandra foi despedida uma vez que, naquele dia, pediu permissão para sair mais cedo do trabalho para, disse na entidade patronal, poder comparecer a uma consulta médica.
O caso chegou à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Sandra apresentou uma queixa no regulador dos media por considerar que o erro das revistas “desrespeitou” os seus “direitos à imagem e à reserva da intimidade da vida privada e familiar”.
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